Na série que deu a medalha de prata à brasileira Rebeca Andrade, na Copa do Mundo de Paris, uma novidade: um dificílimo e valioso elemento apresentado ao final da apresentação. Trata-se de uma nova saída das barras assimétricas.
O elemento, que aumenta em 0.2 a nota de dificuldade da série, chama-se Fabrichnova – em homenagem à atleta que o criou – e é pouco usado por conta do elevado grau de dificuldade para na sua execução.
Veja abaixo a série que deu a prata à brasileira na final da Copa do Mundo de ginástica artística de Paris, onde apresentou o elemento.
É PRAAAAAAATA! 🥈🤸♂️
É de Rebeca Andrade nas assimétricas na Copa do Mundo de Ginástica Artística, em Paris 🇫🇷
A brasileira somou 14.600 e garantiu o segundo lugar no pódio 👏
Arrasou demais! 😍 pic.twitter.com/6YbRUN0HLV
— Time Brasil (@timebrasil) September 17, 2023
O Fabrichnova consiste em duplo mortal com dupla pirueta na posição grupada e tem valor F (0.6) no código de pontuação da FIG.
Entre as atletas que já apresentaram este elemento em uma competição oficial destacam-se a russa Viktoria Komova, campeã mundial e medalhista olímpica, e a francesa Emilie Lepennec, campeã olímpica em Atenas 2004.