Deportado da Austrália por falta de vacina, Djokovic afirma: “Não sou antivacina”

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Novak Djokovic esteve no centro de uma grande polêmica no início da temporada passada quando foi deportado da Austrália, após tentar ingressar no país sem estar vacinado. Naquela ocasião, o tenista também recebeu uma suspensão de 3 anos, que posteriormente foi removida.

Agora, o sérvio que acaba de conquistar o seu 24º Grand Slam e que segue sem se imunizar contra a Covid-19, deu um tom apaziguador sobre sua decisão de não se vacinar, afirmando não ser antivacina.

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“Eu nunca fui antivacina. Sempre fui a favor da liberdade de escolha. E isso é algo que realmente tomamos como garantido. Eu não sentia como se muitas pessoas pudessem escolher”, disse durante participação no “McEnroe’s Places”, apresentado pelo ex-tenista John McEnroe.

“Eu só queria competir e queria jogar tênis porque é o que eu faço de melhor”, completou.

Além do Australian Open de 2022, Djokovic também não pôde disputar os torneios que ocorreram na América do Norte ano passado.

Gabriel Lima
Gabriel Lima
Gabriel Lima é jornalista, formado pela Universidade Federal do Pará. Já participou da cobertura dos Jogos Olímpicos da Juventude em Buenos Aires, 2018. Na ocasião, esteve responsável pelas notícias e atualizações da ginástica artística.

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