Apesar da dura derrota para a americana Coco Gauff, de virada, no US Open, a bielorrussa Aryna Sabalenka tem motivos para comemorar. Como se não bastasse ser a única que disputou todas as semifinais de Slam em 2023, ela é, a partir de hoje, a 29ª mulher a assumir a liderança do ranking da WTA.
Com isso, Sabalenka encerra a incrível sequência de Iga Swiatek, que estava em #1 há 75 semanas, e também passa a ser a segunda bielorrussa a assumir a posição. Victoria Azarenka, que também perdeu três finais de US Open, acumula 51 semanas no topo do ranking, a última delas em favereiro de 2013.
A bielorrusa campeã do Australian Open este ano pode também terminar o ano como a número 1 do mundo, uma vez que também lidera a corrida da temporada – com mais de 1.300 pontos de frente para Swiatek e quase 2.600 para a norte-americana Coco Gauff, campeã do US Open, que aparece na terceira colocação.
Desde que a WTA foi criada, em junho de 1973, apenas 15 tenistas terminaram o ano na liderança do ranking. Na última década, apenas cinco mulheres conseguiram este feito: Serena Williams, Angelique Kerber, Simona Halep, Ashleigh Barty e Swiatek.