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Comitê Olímpico Internacional diz que respeitará a decisão da Wada sobre a Rússia

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Comitê Olímpico Internacional diz que respeitará a decisão da Wada sobre a Rússia
Comitê Olímpico Internacional diz que respeitará a decisão da Wada sobre a Rússia

O Comitê Olímpico Internacional (COI) acatará toda e qualquer recomendação da Agência Mundial Antidoping (Wada) no caso sobre a suposta manipulação de dados do laboratório de Moscou. Pelo menos, foi o que informou o serviço de imprensa do COI à Tass, agência de notícias russa.

A Wada abriu uma investigação para apurar suposta fraude nos dados coletados pela entidade em janeiro na sede da Rusada, a Agência Antidoping da Rússia.

“De acordo com as novas regras da Wada, em vigor desde abril de 2018, esse processo é conduzido pela própria entidade e o COI respeita totalmente este procedimento”, explica a assessoria de imprensa do Comitê Olímpico após pergunta sobre a participação da Rússia nas Olimpíadas de Tóquio.

Os dirigentes russos negam as acusações e insistem que caso os atletas do país sejam suspensos será por “razões pelas quais eles não podem controlar”.

“A julgar pelo fato do Comitê Executivo da Wada já ter iniciado uma avaliação rápida do problema e do status de conformidade da Rusada, a situação é muito grave”, disse o presidente do Comitê Olímpico da Rússia (ROC), Stanislav Pozdnyakov.

“Caso não respondamos as perguntas da Wada em três semanas, as perspectivas do time russo nos Jogos Olímpicos de Tóquio serão prejudicadas”, conclui.

A Rusada foi reintegrada em setembro passado depois de cumprir várias condições. Entre estas exigências, estava o acesso ao banco de dados original do laboratório de Moscou, que continha todas as informações sobre os atletas russos e amostras de doping fornecidas entre 2012 e 2015.

A Agência Mundial teve acesso ao banco de dados do laboratório russo em janeiro. Em abril, os técnicos da entidade recuperaram mais de 2.200 amostras coletadas de atletas russos entre 2012 e 2015. Os resultados da verificação estão sendo usados para cumprir sanções retroativas em casos positivos.

Brasil bate República Dominicana e garante quarta vitória na Copa do Mundo

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Brasil bate República Dominicana e ainda briga pelo bronze na Copa do Mundo
Brasil bate República Dominicana e ainda briga pelo bronze na Copa do Mundo

Na madrugada desta segunda-feira (23), a seleção brasileira feminina de vôlei conseguiu o quarto triunfo na Copa do Mundo, que acontece no Japão. O time de Zé Roberto Guimarães derrotou a República Dominicana por 3 a 1, parciais de 25/16, 23/25, 25/19, 25/22, em 1h54 de jogo, em Sapporo, e ainda tem chances de brigar pelo bronze.

O time verde e amarelo disputará o último jogo em Sapporo na manhã desta terça-feira (24) contra o Japão. A partida será às 7h20, horário de Brasília, e terá transmissão ao vivo do SporTV 2.

O Brasil aparece na sexta posição, com 12 pontos. A seleção chinesa, que mais cedo venceu os Estados Unidos, é a único time invicto na competição e soma com 20 pontos. As norte-americanas estão em segundo (17), a Holanda em terceiro (16), a Rússia em quinto (13) e a Sérvia em sexto (12).

No duelo de hoje, a ponteira Gabi foi o grande nome da partida. Ela marcou 21 pontos e foi a maior pontuadora do confronto. A posta Lorenne também se destacou pelo lado verde-amarelo, com 18 acertos. Do lado de lá, a oposta Martinez converteu 19 bolas.

O treinador da seleção, José Roberto Guimarães, comemorou e destacou a importância do resultado: “Fiquei feliz pela vitória. Sabíamos que seria uma partida difícil como tem sido todas contra a República Dominicana. Nosso time tem evoluído a cada jogo e se apresentou bem em alguns fundamentos”, explica.

“Estava preocupado com esse jogo porque ontem tivemos uma partida de cinco sets contra a China”, conclui o treinador.

A Copa do Mundo de vôlei será realizada até o dia 15 de setembro. Todas as informações estão disponíveis no site da FIVB.

Wada cobra explicações da Rusada sobre inconsistência de dados

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Wada cobra explicações da Rusada sobre inconsistência de dados
Wada cobra explicações da Rusada sobre inconsistência de dados

A Agência Mundial Antidoping (Wada) está na cola da Rusada, a Agência Antidoping da Rússia. Como foi informado aqui na Agência Olímpica na última semana, a entidade internacional suspeita que o órgão russo tenha manipulado os dados do laboratório de Moscou antes de entregá-los em janeiro.

Para solucionar esta questão, a Wada dará um prazo de três semanas para a Rússia apresentar suas explicações. Caso seja comprovada a fraude, o país pode ser suspenso novamente e, na pior das hipóteses, perder os Jogos Olímpicos de Tóquio, entre julho e agosto de 2020.

Margarita Pakhnotskaya, diretora-geral da Rusada, nega a informação de que a Wada suspeite da Rússia e afirma que “ela (a Wada) não tirou conclusões após a verificação do banco de dados”. Por outro lado, Michael Ask, chefe do Instituto Nacional das Organizações de Antidoping (iNADO), alegou que o órgão mundial o havia informado sobre a abertura de um processo contra a Rússia.

“Fui informado pela Wada sobre o caso na sexta-feira passada”, começa. “Disseram-me que um processo formal seria instaurado, o que significa que o país teria três semanas para responder as perguntas sobre as imprecisões nos dados coletados em janeiro”, esclarece Ask, que defende novas sanções ao esporte russo.

A Agência Mundial teve acesso ao banco de dados do laboratório russo em janeiro. Em abril, os técnicos da entidade recuperaram mais de 2.200 amostras coletadas de atletas russos entre 2012 e 2015. Os resultados da verificação estão sendo usados para cumprir sanções retroativas em casos positivos. O acesso aos dados era uma das principais condições para a reintegração da Rusada.

Japão conquista o primeiro ouro em um Mundial de ginástica rítmica

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Japão conquista primeiro ouro em um Mundial de ginástica rítmica
Japão conquista primeiro ouro em um Mundial de ginástica rítmica

Em crescimento desde o Mundial de 2015, em Stuttgart, quando conquistou o bronze no conjunto simples, o Japão subiu ao pódio em todas as edições da competição de lá para cá. Em 2017, repetiu o resultado anterior e foi bronze na mesma prova. Ano passado, em Sofia, ganhou uma posição e ficou em segundo lugar. O ouro era questão de tempo. E este tempo chegou.

Hoje, domingo, 22 de setembro de 2019, o conjunto japonês conquistou o inédito título na final de simples no Mundial de Baku, capital do Azerbaijão, no encerramento da competição. A Bulgária, campeã ano passado, ficou com a prata, e a Rússia, octacampeã, levou o bronze.

Além do ouro nas cinco bolas, o Japão ficou com a prata no conjunto misto, o de três arcos e duas maças, também neste domingo. Com isso, as japonesas voltam para casa com três medalhas. Isso porque, ontem, na final geral dos conjuntos, elas já haviam subido ao pódio: ficaram em segundo lugar e quebraram um jejum de 44 anos sem medalhas. A Rússia repetiu o resultado das últimas três edições e ficou com o ouro. A Bulgária também repetiu a campanha do ano passado e saiu com o último lugar no pódio.

Com a conclusão da disputas de hoje, o Japão deixa Baku como o único país a ganhar uma medalha de ouro, além, de claro, da Rússia – grande vencedora do torneio, com 13 medalhas: oito ouros, duas pratas e três bronzes.

Os resultados completos da competição estão disponíveis no site da Longines, parceira da Federação Internacional de Ginástica (FIG) e responsável pelos painés de competições da entidade.

Luisa Stefani perde em Seul, mas alcança o top 100 da WTA

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Luisa Stefani perde em Seul, mas alcança o top 100 da WTA
Luisa Stefani perde em Seul, mas alcança o top 100 da WTA

Pela primeira vez em uma final do circuito profissional de tênis, a brasileira Luisa Stefani acabou perdendo e ficando com o vice-campeonato nas duplas no WTA de Seul, na Coreia do Sul. Ao lado da norte-americana Hayley Carter, ela foi derrotada pela parceria da espanhola Lara Arruabarrena com a alemã Tatjana Malek, por 7/6 (9-7), 6/3 e 10-7, na madrugada deste domingo (22).

Apesar da derrota, a brasileira, número um do país nas duplas, alcançará o melhor ranking de sua carreira na categoria. Ela saltará 13 posições, indo do 112º ao 99º, tornando-se apenas a sexta tenista do Brasil a alcançar este feito.

Antes, Beatriz Haddad Maia, Paula Gonçalves, Claudia Monteiro, Niege Dias e Vanessa Menga figuraram entre as 100 melhores tenistas de duplas femininas do mundo.

Com o segundo lugar em Seul, Luisa Stefani confirma a boa fase que vive este ano. Mês passado, durante o Pan de Lima, ela conquistou a medalha de bronze na mesma categoria, desta vez ao lado de Carol Meligeni.

WTA de Seul

O Aberto da Coreia do Sul é um torneio anual, sob a chancela da Associação Feminina de Tênis, a WTA, disputado em quadras duras e com premiação de cerca de R$ 1.000,000.

Brasil sofre virada e perde para a China na Copa do Mundo feminina de vôlei

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Brasil sofre virada e perde para a China na Copa do Mundo feminina de vôlei
Brasil sofre virada e perde para a China na Copa do Mundo feminina de vôlei

A seleção brasileira feminina de vôlei sofreu sua terceira derrota na Copa do Mundo, que acontece no Japão. Na madrugada deste domingo, em Sapporo, o time do técnico Zé Roberto sofreu uma virada da China e perdeu por 3 a 2, parciais de 25-23, 23-25, 22-25, 25-19 e 15-9.

Apesar do resultado adverso, esta foi a melhor atuação do time verde-amarelo na competição, que, pela primeira vez, conseguiu imprimir um bom ritmo de jogo, com viradas de bola e variação no ataque. O saque, no entanto, ainda não entrou. E foi justamente o saque que decidiu a partida deste domingo. As chinesas marcaram 17 pontos no fundamento, contra apenas 7 das brasileiras.

A ponteira Gabi brilhou no confronto contra China e foi a maior pontuadora entre as brasileiras, com 20 pontos. A central Mara, com 17, e a oposta Lorenne, com 16, também tiveram boas atuações. Pelo lado da China, destaque para central Yuan e a ponteira Zhu, com 26 pontos cada.

Ao final do confronto, Gabi fez uma análise da partida e destacou a atitude das brasileiras contra China.

“Apesar da derrota estou muito orgulhosa do nosso time. É difícil jogar contra a China. Hoje é um dos melhores times do mundo e tem a Zhu fazendo a diferença em momentos importantes. Nossa equipe teve uma atitude completamente diferente na partida e cresceu bastante. Agora teremos uma sequência de cinco jogos e vamos em busca dessas vitórias”, explicou.

A China ainda é a líder da Copa do Mundo, com 17 pontos. Os Estados Unidos aparecem logo atrás, com 15 pontos. Depois, Rússia, com 15 pontos, completa o top 3.

O Brasil aparece na sexta posição, com 9 pontos (três vitórias e três derrotas). Além da derrota para o time chinês, o time nacional perdeu para os EUA e Holanda, por 3 a 0. As vitórias foram conquistadas sobre a Sérvia (3 a 2), Argentina (3 a 0) e Quênia (3 a 0).

Confira a classificação geral do torneio no site oficial da FIVB (Federação Internacional de Voleibol).

COB vistoria bases olímpicas em Tóquio

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COB vistoria bases olímpicas em Tóquio
COB vistoria bases olímpicas em Tóquio

A menos de um ano para o início das Olimpíadas, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) trabalha para que tudo dê certo para o Time Brasil antes e durante o torneio. Por isso, a partir de segunda-feira (23), 11 profissionais da entidade farão uma série de visitas nas oito bases projetadas para o evento com a finalidade de solucionar potenciais problemas.

O grupo passará por Saitama, Sagamihara, Enoshima, Ota, Hamamatsu, Chiba, Koto e Chuo durante nove dias.

“Estamos num momento em que já definimos todas as bases, fizemos diversos testes operacionais e agora precisamos detalhar as ações”, explica Sebastian Pereira, gerente de alto rendimento do COB. “A ideia é que cada área pegue as últimas informações localmente, junte todos os feedbacks e consolide um planejamento detalhado de operação e infraestrutura”, completou.

Entre os membros da comitiva, está a arquiteta Daniela Polzin, ex-judoca olímpica, da gerência de infraestrutura, contratada para otimizar os espaços que serão utilizados pela delegação brasileira.

Desde o ano passado, o atletas brasileiros têm treinando com frequência no país. Em 2018, seis diferentes modalidades testaram as bases no país. Em 2019, serão nove modalidades, incluindo o vôlei este mês e o handebol em novembro.

O fuso horário é um dos principais fatores que está sendo levado em conta no planejamento do COB. O clima quente de Tóquio nesta época do ano é outro ponto de atenção que já está sendo trabalhada. Esta será a maior operação da história olímpica brasileira.

Rusada pode ser suspensa novamente por manipulação de dados

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Rusada pode ser suspensa novamente por manipulação de dados
Rusada pode ser suspensa novamente por manipulação de dados

A Agência Antidoping da Rússia, a Rusada, pode ser suspensa novamente com base em informações que indicam que a entidade manipulou dados do laboratório de Moscou antes de entregá-los à Wada, Agência Mundial Antidoping, em janeiro.

A informação foi dada à agência de notícias Associated Press por uma fonte interna que preferiu não ser identificada.

Após várias negociações, que resultaram no acesso às informações do laboratório russo, a Wada decidiu restabelecer a Rusada. Os dados coletados serviriam para confirmar a quantidade de atletas russos que competiram sob efeito de doping em eventos internacionais.

A entrega dos dados estava entre os requisitos impostos pela entidade máxima do combate ao doping para a reintegração da Rússia. O prazo findou em 31 de dezembro do ano passado, mas foi estendido até janeiro.

Porém, oito meses depois, e com as Olimpíadas de Tóquio a menos de um ano, há um relatório indicando que os dados podem ter sido manipulados antes de serem entregues, de acordo com uma fonte interna da Wada.

O comitê de revisão de conformidade da agência mundial deve apresentar as informações ao seu comitê executivo, que se reúne na próxima segunda-feira (23) em Tóquio, Japão.

Espera-se também que a Federação Internacional de Atletismo, a Iaaf, e a organização que lida com seus casos de doping, a Unidade de Integridade de Atletismo (AIU), analisem as informações enquanto estiverem em Doha, no Catar, na próxima semana, para o Campeonato Mundial de atletismo.

André e George lutam, mas ficam sem vaga no pré-olímpico

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André e George lutam, mas ficam sem vaga no pré-olímpico
André e George lutam, mas ficam sem vaga no pré-olímpico

A dupla brasileira André e George ficou bem próxima de uma das duas vagas olímpicas em jogo no torneio pré-olímpico de vôlei de praia, realizado em Haiyang, China. Eles caíram para os letões Martin Plavins e Edgars Tocs, por 2 sets a 0, e ficaram na terceira fase da competição.

Pelas regras da Federação Internacional de Voleibol, a FIVB, apenas os dois finalistas de cada naipe garantiriam vaga para as Olimpíadas do ano que vem.

No masculino, os italianos Paolo Nicolai e Daniele Lupo, campeões, e os letões Tocs e Plavins, medalhistas de prata, conquistaram as vagas.

Na chave feminina, uma das vagas será disputada por Liliana/Elsa (ESP) e Ittlinger/Laboureur (ALE), enquanto a outra ficará com a vencedora do confronto entre Graudina/Kravcenoka (LET) e Slukova/Hermannova (RTC).

Desta forma, o Brasil buscará vagas para a disputa dos Jogos de Tóquio pelo ranking mundial, que classificará os 15 primeiros times em cada gênero conforme o ranking de 15 de junho de 2020. Além disso, há uma vaga masculina e outra feminina disponível na Continental Cup, ano que vem.

Campanha de André e George em Haiyang

Na primeira fase, os dois estrearam contra os italianos Nicolai e Lupo e perderam por dois a zero, parciais de 17/21 e 15/21. Na sequência, bateram os chineses Gao e Li por dois a zero, 21/16 e 21/18.

Na fase seguinte, André e George sofreram duas derrotas. A primeira foi contra a Rússia, por 2 a 1, parciais de 14/21, 21/15 e 14/16. Depois, contra os austríacos, mesmo placar: 2 a 1 para os europeus. Apesar dos reveses, a dupla avançou.

Ontem, em etapa decisiva, os brasileiros precisavam vencer dois confrontos para seguirem lutando por um lugar em Tóquio. Porém, após uma bela vitória sobre os noruegueses Berntsen e Mol, por 2 a 0, perderam os confrontos seguintes contra os holandeses Brouwer e Meeuwsen e os letões Plavins e Tocs.

Sebastian Coe defende Iaaf em impasse com Caster Semenya

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Sebastian Coe defende Iaaf em impasse com Caster Semenya
Sebastian Coe defende Iaaf em impasse com Caster Semenya

Às vésperas do Mundial de atletismo, que começa dia 27 em Doha, Catar, o presidente da Iaaf (Federação Internacional de Atletismo), Sebastian Coe, voltou a defender a decisão da entidade no imbróglio com a meio-fundista sul-africana Caster Semenya.

Coe, bicampeão olímpico nos 1500m, afirmou que a medida é necessária para “proteger as atletas do sexo feminino”.

A Iaaf quer obrigar as atletas com diferenças de desenvolvimento sexual (DSD), condição marcada pelo excesso de testosterona, no caso das mulheres, a tomar medicamentos para baixar os níveis do hormônio no corpo.

“O mais importante é manter o esporte unido, principalmente o feminino. É isso que importa para mim”, disse o dirigente em entrevista à CNN World Sport. “Pode ser que daqui a 30 ou 40 anos a sociedade adote uma classificação diferente, mas neste momento é minha responsabilidade proteger as duas classificações (masculino e feminino)”, completou.

Presidente da Iaaf desde 2015, Sebastian Coe insistiu que o assunto não é pessoal entre ele, a entidade e Semenya, e que ele não falou pessoalmente com ela sobre isso.

“Não se trata de um atleta em particular, não se trata de um país em especial, não se trata de um continente, e não vejo isso como uma questão pessoal. Vejo como a decisão certa e esses regulamentos foram apresentados pelas razões que considero corretas e, mais importante, pela maioria dos membros do meu Conselho”.

A decisão do órgão máximo do atletismo começou a valer em abril deste ano. De lá para cá, o embate entre a sul-africana e a Iaaf são constantes. Ela entrou com recurso junto ao Tribunal Arbitral do Esporte, o TAS, que “embora acredite que as regulamentações para pessoas com DSD sejam discriminatórias, é um meio necessário, razoável e proporcionado para alcançar o objetivo da Iaaf de preservar a integridade do atletismo feminino“.

Caster Semenya é tricampeã mundial dos 800 metros e bicampeã olímpica nesta prova. Com a decisão, e a recusa da atleta de submeter-se às novas regras, ela não disputará o Mundial de Doha, entre 27 de setembro e 6 de outubro. Ela, provavelmente, ficará de fora das Olimpíadas de 2020.