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Barty derrota Kvitová e garante semifinal inédita em Pequim

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Barty derrota Kvitová e garante semifinal inédita em Pequim
Ashleigh Barty garantiu a segunda vitória sobre a tcheca. Foto: WTA

Atual líder do ranking mundial, Ashleigh Barty está garantida na semifinal do Aberto da China. Nesta sexta-feira (4), a australiana precisou de virada sobre a tcheca Petra Kvitová, sétima cabeça de chave, para seguir viva na competição. As parciais do duelo foram 4/6, 6/4, 6/3.

Este foi o segundo triunfo de Barty sobre Kivitova, que lidera o retrospecto com quatro vitórias. A primeira foi nas quartas de final do WTA de Miami, em março deste ano. Naquela ocasião, a australiana, 11ª do mundo, acabou conquistando o título ao derrotar Karolína Plíšková na decisão.

Na partida de hoje, a atual campeã de Roland Garros deu duro para arrancar a vitória da tcheca. Apesar de um primeiro serviço inferior ao da adversária, 65% contra 67%, Barty ainda conseguiu marcar nove aces e converter 3 das seis quebras para vencer o encontro. Foram 191 pontos disputados, dos quais Barty ganhou 97.

A tcheca salvou três match points quando Barty serviu a partida em 5 a 3, mas a australiana reagiu e, em seguida, disparou um winner de forehand para entrar na semifinal do torneio pela primeira vez em sua carreira.

Após a vitória, ela elogiou a rival e destacou o nível do confronto. “Foi uma das partidas da mais alta qualidade que joguei este ano”, disse durante entrevista. “Petra sempre consegue tirar o melhor de mim. Independende do resultado, eu estaria sentada aqui com o mesmo sentimento”.

Amanhã, a partir das 3h30 da madrugada de Brasília, Ashleigh Barty enfrentará a holandesa Kiki Bertens, oitava cabeça de chave, que mais cedo despachou a ucraniana Elina Svitolina por 7-6 (6) 6-2.

Campeão mundial russo critica isenção de uso terapêutico

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Campeão mundial russo critica isenção de uso terapêutico
Campeão mundial russo critica isenção de uso terapêutico

O russo Sergei Shubenkov, campeão mundial dos 110m com barreiras, criticou o sistema de Isenção de Uso Terapêutico (TUE, em inglês) e disse que ele não é confiável.

“Algo deve ser feito com relação às isenções de uso terapêutico”, disse Shubenkov em entrevista à Tass. “É errado um atleta poder tomar uma substância proibida porque está doente. Isso gera suspeita. Não dá para confiar”.

TUE é um termo usado pela Agência Mundial Antidoping (Wada, em inglês) e permite que um atleta consuma legalmente alguma substância proibida presente em medicamento usado para “tratar uma doença ou condição”.

“Queremos confiar neste sistema”, continuou o campeão mundial em 2015 e medalhista de prata no Mundial de Doha este ano. “Mas, no momento, tudo o que está ligado ao controle destes atletas não é transparente. Mais informações devem ser tornadas públicas, explicando como o controle antidoping é realizado”.

“Precisamos de dados concretos. Não é apenas dizer que todos estão limpos, mas relatar quem e onde foi realizado o teste, quantas amostras foram coletadas”, acrescentou.

Atletas com isenção de uso terapêutico

Entre os casos mais famosos de atletas com autorização para consumir algum medicamento com substância proibida, está o da ginasta Simone Biles. A norte-americana precisou se defender das acusações de doping, em 2016, quando hackers publicaram dados médicos sigilosos retirados do banco de dados da Wada.

Naquela ocasião, ela afirmou que tem déficit de atenção e por isso faz uso de ritalina.

– Eu tenho DDA (déficit de atenção) e tomo remédios desde que sou criança. Ter DDA e tomar medicamentos para isso não é nada para se envergonhar nem tenho medo que as pessoas saibam disso – explicou a ginasta no Twitter.

Além dela, outros americanos, como Serena e Venus Williams, têm ou já tiveram autorização para ingerir algum medicamento com substância proibida pela agência mundial de combate ao doping.

Seleção brasileira de trampolim disputa Copa do Mundo na Espanha

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Seleção brasileira de trampolim disputa Copa do Mundo na Espanha
Seleção brasileira de trampolim disputa Copa do Mundo na Espanha

Neste final de semana, a seleção brasileira de ginástica de trampolim participa da Copa do Mundo de Valladolid, na Espanha. A competição é um dos torneios preparatórios para o Mundial de novembro, em Tóquio, capital japonesa.

Para a competição, o Brasil conta com Alice Helen Gomes e Camilla Lopes Gomes, no feminino, Rafael Andrade e Rayan de Casto Dutra, no masculino.

Embalados pela participação na Copa de Khabarovsk, na Rússia, os brasileiros fizeram o primeiro treino de reconhecimento hoje (4). A treinadora e coordenadora da modalidade, Tatiana Figueiredo, comentou que os atletas estão mais confiantes para a disputa na Espanha.

“Os atletas estão bem preparados e confiantes. A única mudança será em relação a série obrigatória da Alice, que está começando com outros elementos para aumentar a nota de tempo de voo. Mas o objetivo principal é que eles realizem as séries com solidez para obter notas altas de execução, deslocamento horizontal e tempo de voo” afirmou Tatiana.

No sábado (5), os brasileiros disputam a classificação no trampolim individual e sincronizado, a partir das 6h de Brasília. Os oito melhores em cada categoria avançam à final de domingo (6), que começa às 12h no Brasil.

Wada encontra problemas e suspende laboratório de Atenas

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Wada encontra problemas e suspende laboratório de Atenas
Wada encontra problemas e suspende laboratório de Atenas

A Agência Mundial Antidoping (Wada, em inglês) não gostou do que viu no laboratório de Atenas e decidiu suspendê-lo por seis meses. Segundo o órgão mundial, a sanção foi aplicada por falta de “falta de apoio e investimento institucional”.

Durante este período, o laboratório está proibido de realizar qualquer atividade antidoping, incluindo a análise das amostras de urina e sangue já coletadas. O material será encaminhado para o laboratório credenciado mais próximo.

“Esta medida foi tomada para garantir uma análise de alta qualidade, o que também ajuda a preservar a confiança dos atletas num sistema antidoping seguro”, informou a Wada em comunicado na quinta-feira (3).

Caso os problemas identificados pela entidade sejam sanados, o laboratório grego pode ser restabelecido antes dos seis meses estabelecidos inicialmente. Do contrário, a suspensão pode ser aumentada.

O laboratório de controle antidoping de Atenas é o terceiro atualmente suspenso pela Wada, juntando as instalações de Nóva Délhi, na índia, e de Helsinque, na Finlândia.

Brasil derrota Egito e mantém invencibilidade na Copa do Mundo

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Brasil derrota Egito e mantém invencibilidade na Copa do Mundo
Brasil derrota Egito e mantém invencibilidade na Copa do Mundo

Mais uma vitória conquistada na cidade de Nagano deixou o Brasil como único invicto da Copa do Mundo masculina de vôlei, que acontece no Japão. Nesta sexta (04), o time brasileiro venceu o Egito por 3 a 1 (25/19, 21/25, 25/19 e 25/22), depois de ter conquistado resultados positivos sobre Canadá e Austrália nas duas primeiras rodadas.

A seleção brasileira já volta à quadra neste sábado (05). Desta vez, o confronto é contra a Rússia, às 2h, horário de Brasília, e terá transmissão ao vivo do SporTV 2. Ainda em Nagano, o último duelo será contra o Irã.

Na sequência, a equipe brasileira seguirá para Hiroshima, onde enfrentará Argentina, Estados Unidos, Tunísia, Polônia, Japão e Itália. No total, são 11 jogos em 15 dias de Copa do Mundo.

Na partida de hoje, o ponteiro Leal foi o maior pontuador, com o total de 22 acertos (18 de ataque, três de bloqueio e um de saque). O oposto Alan também se destacou ao marcar 20 vezes (18 de ataque, um de bloqueio e um de saque).

Único invicto entre os 12 participantes do campeonato, o Brasil soma nove pontos, seguido por Estados Unidos (sete pontos), e outras cinco seleções com seis pontos: Japão, Polônia, Egito, Argentina e Rússia.

Na Copa do Mundo, o Brasil estará com os levantadores Bruninho e Fernando Cachopa; os opostos Alan e Felipe Roque; os centrais Lucão, Maurício Souza, Isac e Flávio; os ponteiros Lucarelli, Leal, Douglas e Maurício Borges, e os líberos Thales e Maique.

A Copa do Mundo será a quinta competição da seleção brasileira masculina nesta temporada 2019. Antes, o Brasil disputou a Liga das Nações, os Jogos Pan-Americanos, o Pré-Olímpico e o Campeonato Sul-Americano.

Darlan Romani garante vaga na final em Doha

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Darlan Romani garante vaga na final em Doha
Darlan Romani garante vaga na final em Doha

O brasileiro Darlan Romani está classificado para a final do lançamento de peso do Mundial de atletismo, em andamento na cidade catari de Doha. Nesta quinta-feira (3), no Khalifa International Stadium, com apenas um lançamento, ele atingiu a marca de 21,69 metros e conquistou a segunda vaga na decisão.

Com a final garantida já em sua primeira tentativa, Darlan abriu mão de seus lançamentos seguintes. Entre os adversários do brasileiro na final de sábado, está o neozelandês Tomas Walsh, que fechou a classificação na liderança, com 21,92m, e o americano Ryan Crouser, atual campeão olímpico, que ficou em terceiro com 21,67m.

“Já passamos a qualificação. Muitos podem considerar que não, mas, se garantir na final, é uma etapa difícil. Agora, a gente não pode falar nada antes, tem de esperar chegar dia 5”, acrescentou o paulista de Marília.

Atual campeão Pan-americano, Darlan Romani contou que o insucesso no Mundial de 2016, nos EUA, quando sequer chegou à final, contribuiu para a boa fase que vive atualmente. “Errei bastante e a gente vai aprendendo até conseguir encaixar as pecinhas, aprende a se concentrar, aprende tudo, evolui”, disse.

A final do lançamento do martelo no Mundial de atletismo Iaaf Doha 2019 será a partir das 14h05 do próximo sábado, 5 de outubro, horário de Brasília. A competição será transmitida ao vivo pela Sportv.

Doha 2019

A 17ª edição do Mundial de atletismo está e andamento até o dia 6 de outubro, em Doha, capital do Catar. O Brasil compete com uma delegação de 44 atletas, com destaque para Darlan Romani (do lançamento de peso), Thiago Braz (salto com vara), Caio Bonfim e Erica Sena (marcha atlética).

Todas as informações da competição, resultados em tempo real e cronograma, estão disponíveis aqui na Agência Olímpica.

COI pede investigação completa de ‘caso Salazar’

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COI pede investigação completa de ‘caso Salazar’
COI pede investigação completa de ‘caso Salazar’

Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internaciomal (COI), disse que entrou em contato com a Wada, a Agência Antidoping Mundial, para cobrar investigação sobre todos os atletas que treinaram com Alberto Salazar.

Salazar, importante técnico de atletismo, foi suspenso por quatro anos após a Usada, Agência Antidoping dos EUA, concluir que ele “orquestrou e facilitou o uso de métodos proibidos” enquanto esteve àfrente da Nike Oregon project (NOP).

Nesta quinta-feira (3), durante coletiva, Bach afirmou que o caso é “muito preocupante e levanta sérias preocupações sobre a legitimidade” de alguns resultados olímpicos.

“Queremos saber quantos atletas foram investigados. Foram investigados todos os atletas que treinaram no NOP? O relatório aborda todo o período de existência desse projeto ou apenas parte dele? Algum resultado olímpico pode ser afetado direta ou indiretamente?”, explicou o dirigente do COI.

“Pelo que sabemos, os atletas não tinham conhecimento do que acontecia com eles. Esse é um ponto importante ao analisar as sanções, mas a aplicação delas é obrigatória, indepentente do atleta saber ou não”, concluiu.

A Wada disse que não pode comentar publicamente o caso pois ainda não o analisou. O ex-púpilo de Salazar, Mo Farah, que nunca testou positivo em um exame antidoping, disse que “não tolera quem quebra as regras“.

Enquanto isso, Sebastian Coe, presidente da Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf), prometeu reprimir os atletas que usaram substâncias proibidas para melhorar o desempenho – incluindo o uso de medicamentos para asma e tireóide que não estejam autorizados pela Wada.

Mo Farah condena Alberto Salazar por incitação ao doping

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Mo Farah condena Alberto Salazar por envolvimento com doping
Mo Farah condena Alberto Salazar por envolvimento com doping

O multicampeão olímpico Mo Farah condenou seu ex-técnico, Alberto Salazar, depois que o americano recebeu quatro anos de suspensão por incitação ao doping.

No último domingio (30), a Agência Antidoping dos Estados Unidos, Usada, concluiu uma investigação de quatro anos contra o técnico e o endocrinologista Jeffrey Brown, que atuavam juntos no Nike Oregon Project (NOP).

Farah, campeão olímpico dos 5000 e 1000 metros nas Olimpíadas de Londres 2012 e Rio 2016, disse estar aliviado com o resultado da investigação e rechaçou qualquer prática que infrinja o fairplay.

“Estou aliviado que a Usada tenha concluído sua investigação sobre Salazar”, lê-se em um comunicado emitido ontem (1º). Como sempre disse, não tolero quem quebra as regras ou ultrapassa os limites. Estou feliz por finalmente ter havido uma conclusão”.

Depois que a sanção foi anunciada, a Federação de Atletismo dos EUA (USATf) retirou o técnico do Mundial de atletismo, que está em andamento em Doha, capital do Catar.

Salazar, no entanto, negou a acusação e afirmou que vai apelar da decisão. A Nike disse em comunicado que o apoiaria.

“Estou chocado com este resultado”,  afirmou o treinador em comunicado publicado no site do programa. “Meus atletas e eu sofremos tratamento injusto, antiético e altamente prejudicial por parte da Usada.”

“O Projeto Oregon nunca permitiu e nunca permitirá doping. Apelarei e aguardarei com expectativa o prolongamento deste processo injusto, que chegará à verdade. Não comentarei mais sobre o caso.”

As acusações contra Salazar incluem “administração de métodos proibidos”, adulteração ou tentativa de adulteração dos processos de controle de doping dos atletas e tráfico ou tentativa de tráfico de testosterona. Contra Brown, pesam violações de prontuários, administrações de drogas e participação no tráfico de testosterona.

Mo Forah, Alberto Salazar e a Nike Oren Program

Mo Farah treinou nas instalações da Nike sob tutela de Alberto Salazar entre os anos de 2011 e 2017. Foi nesse período que ele conquistou os títulos mais importantes de sua carreira. Qutro ouros olímpicos e oito medalhas mundiais.

Thiago Braz salta bem, mas fica em quinto em Doha

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Thiago Braz salta bem, mas fica em quinto em Doha
Thiago Braz salta bem, mas fica em quinto em Doha

Depois de duas temporadas ruins, o brasileiro Thiago Braz, enfim, voltou a saltar bem. Nesta terça-feira (1º), em Doha, Catar, o atual campeão olímpico do salto com vara terminou em quinto na final mundial.

Atleta do Clube Pinheiros, Thiago estava bastante confiante. Ele fez bons saltos, ultrapassou o sarrafo a 5,55 m e depois a 5,70 m, aparentando tranquilidade. Nos desafios seguintes, no entanto, não teve sucesso.

O norte-americano Sam Kendricks ganhou a medalha de ouro, com 5,97m. A prata foi para o sueco Armand Duplantis, também com 5,97m, e o bronze ficou com o polonês Piort Lisek, com 5,87m.

Thiago Braz, que recentemente ficou em quarto lugar no Pan de Lima, sentiu que faltou pouco para avançar na final. “Minha primeira tentativa de 5,80 m até que foi legal, só faltaram uns ajustes. Mas fui para a segunda e senti dor na panturrilha, uma cãimbra muito forte, e não consegui fazer o terceiro”, explicou.

Augusto Dutra é décimo

Quem também esteve na final do salto com vara em Doha foi Augusto Dutra. Medalhista de prata em Lima, o paulista de Maraília ultrapassou os 5,55 m, mas não teve sucesso nas tentativas de 5,70 m. Apesar disso, Augusto descreveu 2019 como seu melhor ano..

“Depois de dois anos sumido, sem resultado nenhum, voltei a saltar melhor do que antes. Já saltei seis vezes acima de 5,70 m em 2019, foi meu melhor ano. E ainda não acabou, tem o Mundial Militar e vou em busca de uma medalha”, afirmou.

Doha 2019

A 17ª edição do Mundial de atletismo está e andamento até o dia 6 de outubro, em Doha, capital do Catar. O Brasil compete com uma delegação de 44 atletas, com destaque para Darlan Romani (do lançamento de peso), Thiago Braz (salto com vara), Caio Bonfim e Erica Sena (marcha atlética).

Todas as informações da competição, resultados em tempo real e cronograma, estão disponíveis aqui na Agência Olímpica.

Sharapova jogará em Luxemburgo, Gauff no quali

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Sharapova jogará em Luxemburgo, Gauff no quali
Sharapova jogará em Luxemburgo, Gauff no quali

A organização do WTA de Luxemburgo, torneio que acontece a partir de 14 de outubro em quadras duras e cobertas, anunciou na última segunda-feira um convite para Maria Sharapova. A russa de 32 anos e ex-número 1 do mundo será uma das atrações do evento.

Com apenas oito vitórias na temporada, Sharapova aparece atualmente apenas no 137º lugar do ranking mundial. Ela operou o ombro em fevereiro e ficou sem jogar até junho. Desde a volta às quadras, ainda na temporada de grama, a russa obteve apenas duas vitórias em cinco torneios.

A única vez que Sharapova jogou o torneio foi em 2003, quando ela tinha apenas 16 anos e foi semifinalista, perdendo apenas para a então número 2 do mundo Kim Clijsters. Uma semana antes de atuar em Luxemburgo, ela disputará o WTA de Linz, na Áustria, também em quadras duras e cobertas.

A chave principal de Luxemburgo terá mais uma ex-líder do ranking, a canhota alemã Angelique Kerber. Atual número 13 do mundo, Kerber deverá ser a principal favorita ao título. O evento ainda conta com nomes como a belga Elise Mertens, a alemã Julia Goerges (campeã no ano passado) e a norte-americana Danielle Collins.

Outra atração para o público em Luxemburgo é Coco Gauff, a promessa norte-americana de apenas 15 anos e já número 111 do mundo. Ela disputará o qualificatório do torneio e tentará garantir vaga na chave principal. Assim como Sharapova, Gauff também atuará em Linz na semana anterior.