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Elina Svitolina garante vaga no WTA Finals

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Elina Svitolina garante vaga no WTA Finals
Elina Svitolina posa com seu troféu do WTA Finals de 2018. (Foto: WTA)

Atual campeã do WTA Finals, a ucraniana Elina Svitolina terá a chance de defender seu título este ano. Ela é a sétima classificada para o evento que reúne as oito melhores jogadoras da temporada e que será realizado em Shenzhen, na China, entre 27 de outubro e 3 de novembro. A premiação a ser distribuída no Finals será de US$ 14 milhões, um recorde na história do tênis profissional.

Além de Svitolina, Ashleigh Barty, Karolina Pliskova, Simona Halep, Bianca Andreescu, Naomi Osaka e Petra Kvitova já estão classificadas. Serena Williams, Kiki Bertens e Belinda Bencic disputam a última vaga disponível.

Ainda que não tenha erguido nenhum troféu nesta temporada, Svitolina, que ocupa a quarta posição no ranking mundial, alcançou os melhores resultados de sua carreira em Slams. A ucraniana de 25 anos foi semifinalista de Wimbledon e do US Open. Ela também foi semifinalista em Doha e em Indian Wells.

“O WTA Finals tem um lugar especial no meu coração desde que eu conquistei lá o maior título da minha carreira no ano passado”, comentou Svitolina. “Estou muito animada por me classificar pela terceira vez para o Finals e visitar Shenzhen pela primeira vez”.

Para conquistar o título ano passado, Svitolina precisou de uma virada sobre a norte-americana Sloane Stephens. A partida terminou em 2 a 1, parciais de 3/6, 6/2, 6/2.

Federer expressa desejo de competir na Olimpíada de Tóquio

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Federer expressa desejo de competir na Olimpíada de Tóquio
Roger Federer durante a Olimpíada de Londres, onde conquistou a prata. (Foto: London 2012)

Considerado o maior tenista de todos os tempos, vencedor de 20 Grand Slams, o suíço Roger Federer nunca ganhou um ouro olímpico individual. Porém, isso pode mudar ano que vem. Nesta segunda-feira (14), durante evento de um patrocinador em Tóquio, sede da próxima Olimpíada, Federer declarou interesse em disputar o torneio.

“Eu conversei com minha equipe durante várias semanas, vários meses, em relação ao que eu deveria fazer no verão de 2020, após Wimbledon e antes do US Open. No fim, meu coração meu disse para disputar os Jogos Olímpicos novamente”, declarou.

Federer, ouro em Pequim nas duplas e prata individual quatro anos depois, não disputou os Jogos do Rio de Janeiro. À época, ele decidiu descansar e dar mais tempo à reabilitação da cirurgia de joelho feita em fevereiro daquele ano. Rogerer também disputou a Olímpiada de 2004, mas caiu na segunda rodada.

“Eu carreguei a bandeira da Suíça duas vezes, em Atenas e Pequim, e ganhei uma medalha de ouro e outro de prata, então eu adoraria jogar de novo. Estou muito animado”, complementou o atual número 3 do mundo.

Caso dispute a competição na capital do Japão, esta deverá ser a última oportunidade para ele conquistar o único título que falta em sua vitoriosa carreira.

Brasil derrota o Japão e fatura a Copa do Mundo de vôlei

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Faltando uma partida, a seleção masculina de vôlei já pode se considerar campeã da Copa do Mundo. Isso porque, nesta segunda-feira (14), em Hiroshima, o time do técnico Renan Dal Zotto derrotou o Japão, donos da casa, por 3 a 1. As parciais foram de 25/17, 24/26, 25/14 e 27/25. Este foi o décimo triunfo do time verde e amarelo na competição.

Embora já esteja com o título assegurado, o Brasil fará seu último jogo nesta terça-feira (15) contra a Itália, a partir das 3h da madrugada, horário de Brasília. A partida será transmitida ao vivo pela SporTV 2.

Para ser campeão, o Brasil derrotou as seleções do Canadá, a Austrália, o Egito, Rússia e Irã na cidade de Nagano, também no Japão. A equipe, então, mudou de sede e, em Hiroshima, bateu a Argentina, os Estados Unidos, Tunísia, a Polônia e, hoje, os japoneses.

O título brasileiro foi conquistado uma rodada antes do fim do campeonato já que, com o resultado positivo de hoje, o Brasil chegou a 29 pontos, não podendo mais ser alcançado. A Polônia é a segunda colocada, com 25, e o máximo que poderia alcançar com uma vitória nesta terça seria 28.

O ponteiro Leal, mais uma vez, se destacou na partida. Maior pontuador do jogo, ele marcou 24 pontos: foram 19 pontos de ataque, três de bloqueio e dois de saque.

O técnico Renan comemorou o título e destacou o empenho e o compromisso dos jogadores durante a competição.

“Muito feliz com o resultado do jogo, e claro, com a conquista do título. Desde a primeira coletiva, reafirmei a importância deste campeonato para o Brasil. Quero parabenizar cada atleta que se empenhou ao máximo durante os treinamentos. Estamos encerrando mais uma etapa após a partida de amanhã, contra a Itália, e eles estão de parabéns não só pelos resultados, mas pelo comprometimento e empenho nos treinos”, comentou.

Arthur Nory brilha e conquista o ouro mundial na barra fixa

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Arthur Nory brilha e conquista o ouro mundial na barra fixa
Arthur Nory sorri com sua medalha de ouro. Foto: Reprodução/Internet

Pela primeira vez desde 2013, o hino nacional brasileiro voltou a ser tocado em um Mundial de ginástica artística. O responsável por isso foi Arthur Nory Mariano, que neste domingo (13) conquistou o ouro na barra fixa, em Stuttgart, Alemanha.

Classificado com a quarta melhor nota (14.6), Nory melhorou em três décimos sua nota de execução e marcou 14.9 para subir ao lugar mais alto do pódio e tornar-se o primeiro brasileiro campeão mundial da prova. O sérvio Tin Srbić ficou com a prata (14.666) e o russo Arthur Dalaloyan levou o bronze (14.533).

Quem também competiu hoje, mas sem ganhar medalhas, foi Flávia Saraiva. A Sininho, como é chamada por fãs e amigos, foi sexta na trave e quarta no solo.

Arthur Nory foi o quarto a se apresentar e precisou esperar até o último competidor para confirmar sua medalha de ouro. Assim como na Olimpíada do Rio, quando foi bronze no solo, o futuro do brasileiro dependia da série de Samuel Mikulak. Mas, tal qual em 2016, o norte-americano errou e mais uma vez não alcançou o brasileiro. Nota final: 14.066 e o quinto lugar. Nory campeão do mundo.

Foi incrível, não sei o que dizer. Só tenho a agradecer ao meu treinador e à minha equipe multidisciplinar. Só quem está comigo todo dia sabe o peso que foi conquistar esse título mundial. Fui quarto do mundo em 2015 e comecei a trabalhar bastante para evoluir. Isso é um trabalho a longo prazo, e o foco maior é Tóquio 2020 – disse o campeão mundial.

Flávia Saraiva é sexta na trave e quarta no solo

Única ginasta classificada para finais no feminino, Flávia Saraiva disputou neste domingo as finais da trave e do solo. No primeiro aparelho, uma queda logo no começo da série a tirou da disputa pela medalha de prata, que ela facilmente teria ganhado se não tivesse caído. No solo, apesar de uma boa apresentação, ela ficou em quarto e a 0,1 da medalha de bronze.

Simone Biles brilhou mais uma vez! Ela conquistou os dois ouros em disputa hoje e aumentou sua coleção mundial para 25, tornando-se a maior campeã do torneio – entre homens e mulheres.

Brasil vence mais duas no vôlei de praia e fica em primeiro no grupo nos Jogos Mundiais de praia

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Brasil vence mais duas no vôlei de praia e ficam em primeiro no grupo nos Jogos Mundiais de Praia
Brasil vence mais duas no vôlei de praia e ficam em primeiro no grupo nos Jogos Mundiais de Praia

O Brasil garantiu mais duas vitórias no vôlei 4×4 feminino nos Jogos Mundiais de praia, em Doha, Catar. Neste domingo (13), a equipe verde e amarela venceu os dois compromissos que teve e terminou a fase classificatória com 100% de aproveitamento e a primeira colocação no grupo A.

No primeiro confronto do dia as brasileiras enfrentaram a equipe da República Tcheca e venceram por 2 sets a 0 (21/18 e 21/11). O destaque ficou por conta de Fernanda Berti que marcou 12 pontos, sendo oito de ataques e quatro de bloqueio.

O segundo jogo do dia foi contra os Estados Unidos e mais uma vez o Brasil foi superior e levou a melhor por 2 sets a 0 (21/13 e 21/12). Agora o time brasileiro aguarda a definição do horário e do adversário das quartas de final, que acontecem nesta segunda-feira (14.10).

A equipe brasileira é representada por Bárbara Seixas (RJ), Carolina Horta (CE), Fernanda Berti (RJ), Juliana (CE), Rebecca (CE) e Tainá (SE), comandadas pela técnica Letícia Pessoa, com Reis Castro como chefe de equipe. São quatro atletas em quadra, com dois como opção na reserva. A disputa em Doha será a primeira do 4×4 sancionada pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB), com a possibilidade de um título inédito ao país e atletas.

São permitidas até quatro substituições por set. Um atleta que iniciou o set e foi substituído, só pode retornar no lugar do mesmo atleta que o substituiu. As posições em quadra são livres, respeitando, porém, a ordem do rodízio no momento do saque.

A disputa 4×4 é uma variação do vôlei de praia tradicional, disputado em duplas. A área de quadra é a mesma, um retângulo medindo 16m x 8m, mas são quatro atletas em cada time, com dois na reserva. A altura da rede também é a mesma, sendo de 2,24m no feminino. O sistema de pontuação também é o mesmo da forma tradicional, melhor de três sets, sendo o último decidido no tie-break de 15 pontos.

O Time Brasil tem a maior delegação dentre os 97 países inscritos, com 77 atletas (42 homens e 35 mulheres), de nove modalidades. Os Jogos Mundiais de Praia são realizados pela Associação Nacional dos Comitês Olímpicos Nacionais.

Beatriz Ferreira conquista a medalha de ouro no Mundial de boxe

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Beatriz Ferreira é campeã mundial de boxe

Beatriz Ferreira (60kg) firmou seu nome da história do Boxe do Brasil e se tornou, neste domingo, a melhor boxeadora do mundo da categoria leve. O feito aconteceu após uma vitória contra a chinesa Cong Wang, no Campeonato Mundial de Boxe Feminino da Rússia.

Além da conquista, Beatriz Ferreira foi eleita a melhor atleta da competição, que reuniu 226 boxeadoras de 56 países.

Bia se tornou campeã mundial após uma linda luta. Contra uma adversária muito mais alta, a brasileira lutou com muita atenção na defesa desferindo precisos cruzados de esquerda, fortes diretos e uma perfeita movimentação no ringue.

A chinesa simplesmente não encontrou Bia no ringue. Suas tentativas de reação apenas provocavam respostas imediatas e muito mais efetivas da brasileira. Após três anos de seleção brasileira, pelo menos 25 competições internacionais no currículo, 24 pódios, dias e noites de preparação, Bia escreveu seu nome na história da nobre arte no Brasil.

Com esse resultados, o Brasil encerra sua participação em mundiais neste ano com duas medalhas. A primeira veio dos punhos de Hebert Conceição que conquistou o Bronze no Mundial também disputado na Rússia. Agora, Beatriz Ferreira, mostra por que é uma das melhores Boxeadoras do mundo e tem todas as chances de trazer muitas alegrias para o esporte brasileiro nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Medvedev comemora novo título e vislumbra nº 1

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SHANGHAI, CHINA - OCTOBER 13: Daniil Medvedev of Russia with the trophy during the Award Ceremony after winning the Men's Singles final match against Alexander Zverev of Germany on day nine of 2019 Shanghai Rolex Masters at Qi Zhong Tennis Centre on October 13, 2019 in Shanghai, China. (Photo by Lintao Zhang/Getty Images)

Desde que iniciou seus torneios preparatórios para o US Open deste ano, o russo Daniil Medvedev praticamente não sabe mais o que é perder. Campeão do Masters 1000 de Xangai neste domingo, ele chegou à final dos últimos seis torneios que disputou, venceu metade deles e acumulou nesse período 29 triunfos em 32 partidas.

“Alguma coisa encaixou de vez no meu jogo nos EUA e não sei como aconteceu. Não mudei como pessoa, acho que o trabalho duro deu frutos, passei a entender melhor meu jogo. Posso dizer que agora sei bem o que sou capaz de fazer com o saque, com os voleios e com todo o resto”, contou o russo, que além da conquista desta semana na China também venceu em Cincinnati e São Petersburgo.

Medvedev somou nesses seis torneios 4.350 pontos dos 5.875 que conquistou em 2019 e acaba de ultrapassar o suíço Roger Federer na corrida para o ATP Finals, assumindo a terceira colocação no ranking da temporada. Com este incrível desempenho no segundo semestre deste ano e não muitos pontos a defender nos primeiros meses de 2020, o russo de 23 anos pode até sonhar com a briga pela liderança do ranking.

“Meu objetivo principal é vencer cada partida que disputo e se for assim aí posso brigar para ser número 1 do mundo. Isso acontece quando você vence muitos jogos em sequência, mais ou menos como venho fazendo. Não tenho muitos pontos a defender até chegar a temporada norte-americana (antes do US Open). Vou dar o meu máximo para buscar resultados melhores e quem sabe assim as coisas não podem acontecer, mas vejo tudo isso como um bônus”, comentou.

Apesar de vislumbrar uma possível disputa pela ponta, Medvedev prefere ser mais cauteloso. “Não gosto muito de falar do futuro porque você nunca sabe o que pode acontecer. Parecia invencível nesta semana, o que acabou se concretizando com o título. Encarei partidas aqui das quais poderia ter saído derrotado, mas consegui levar a melhor e por isso estou muito feliz”

O russo ainda destacou que nos momentos cruciais tem sabido como jogar. “Já sei se preciso colocar spin, dar um slice ou qualquer outra coisa”, observou Medvedev, que brincou sobre seus objetivos para o futuro. “Não sei do que mais preciso fazer. Acho que agora tenho que tentar vencer 21 Grand Slams e superar Roger”.

Naomi Osaka escolhe representar o Japão na Olimpíada

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Ainda que tenha nascido no Japão, a tenista Naomi Osaka precisou formalizar seu interesse em represenar o país na Olimpíada de Tóquio. Para isso, ela inicou um processo administrativo para obter a cidadania japonesa definitiva.

Filha de pai haitiano-estadunidense e de mãe japonesa, Naomi treina nos Estados Unidos desde os três anos. De acordo com a lei do país asiático, um cidadão com mais de uma nacionalidade precisa decidir entre uma delas antes de completar 22 anos. Osaka, que também tem nacionalidade estadunidense, faz 22 no próximo dia 16 de outubro.

“Definitivamente, será um momento muito especial. Acho que não há outro lugar que eu prefira disputar minha primeira Olimpíada”, disse Osaka. “Acho que será a coisa mais memorável que pode acontecer na minha vida”.

Atual número três do mundo no ranking da WTA, Osaka foi a primeira tenista japonesa a conquistar um título de Grand Slam. Tal feito aconteceu ano passado, quando derrotou a norte-americana Serena Williams e venceu o US Open.

Entre seus feitos mais recentes, está o título do WTA Premier Mandatory de Pequim, que conquistou ao derrotar a líder Ashleigh Barty.

Medvedev pára Fognini e faz sua 12ª semi no ano

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Medvedev pára Fognini e faz sua 12ª semi no ano
Medvedev pára Fognini e faz sua 12ª semi no ano

O grande momento do russo Daniil Medvedev parece não ter mais fim. Nesta sexta-feira, ele se classificou para as semifinais do Masters 1000 de Xangai batendo o italiano Fabio Fognini em sets diretos, com parciais de 6/3 e 7/6 (7-4), alcançou a penúltima rodada de um torneio pela 12ª vez na temporada e agora tentará disputar sua sexta final consecutiva.

Para ampliar a sequência de decisões, Medvedev terá que superar o grego Stefanos Tsitsipas, que chegará embalado após uma grande vitória de virada para cima do número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic. Porém, o russo terá o retrospecto todo a seu favor, uma vez que levou a melhor nos quatro embates anteriores entre eles.

Sacando muito bem, o russo cedeu apenas 11 pontos nos seus games de serviço e terminou o jogo com aproveitamento de 82%, fora os 12 aces anotados. Esse desempenho fez com que Medvedev não enfrentasse um break-point contra. Do outro lado, Fongnini acabou cedendo quatro chances de quebra ao rival e levou a pior em apenas uma delas.

A quebra solitária da partida veio no sexto game do primeiro set e definiu o vencedor desta parcial. Isso porque Medvedev foi impecável com o saque e perdeu apenas quatro pontos quando estava colocando a bola em jogo. Ele manteve a vantagem até o final e abriu 1 a 0 para cima do italiano.

O segundo set foi o mais equilibrado em relação ao placar, já que nas chances de quebra Medvedev foi superior e teve três contra nenhuma de Fognini. Só que nenhuma delas se concretizou e a definição foi para o tiebreak, em que o italiano chegou a abrir 2-0 com um mini-breal de frente, mas parou por aí e depois disso só venceu mais dois dos nove pontos seguintes em disputa.

Tsitsipas vira, bate Djokovic e se garante no Finals

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Tsitsipas vira, bate Djokovic e se garante no Finals
Tsitsipas vira, bate Djokovic e se garante no Finals

A sexta-feira não poderia ser melhor para o grego Stefanos Tsitsipas, que em uma só tacada conseguiu dois feitos. O primeiro deles foi a virada para cima do número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic, nas quartas de final do Masters 1000 de Xangai com o placar final de 3/6, 7/5 e 6/3, em batalha de 2h03. Com isso ele garantiu também a classificação pela primeira vez ao ATP Finals.

Tsitsipas alcançou a marca de 3.550 pontos na temporada com a semi desta semana e se tornou o sexto já garantido em Londres, deixando agora somente duas vagas em aberto. Ele se junta a um elenco que além do próprio Djokovic, tem também o espanhol Rafael Nadal, o suíço Roger Federer, o austríaco Dominic Thiem e o russo Daniil Medvedev, que será seu próximo adversário na competição.

Vivendo grande momento, Medvedev buscará contra o grego sua sexta final seguida, conquistando até então dois títulos e três vices nessa sequência de decisões. O russo entrará em quadra com o retrospecto todo a seu favor, uma vez que levou a melhor sobre Tsitsipas nos quatro embates anteriores, três deles no piso duro e um no saibro.

O duelo com Djokovic não poderia começar pior para o jovem grego, que perdeu os três primeiros games com direito a apenas dois pontos somados. Ele chegou a ter ima chance de devolver a quebra no sétimo game, no único outro break-point que foi disputado na parcial, mas o líder do ranking conseguiu se salvar e confirmou o serviço. Se novas oportunidades, Tsitsipas acabou mesmo saindo atrás no marcador.

Após vencer suas sete últimas partidas, conquistando o título em Tóquio, o sérvio ficou a um set de chegar à oitava, mas encarou um Tsitsipas muito firme no saque. Sem dar brechas ao rival, o grego não enfrentou um break-point sequer contra e teve três a seu favor. Os dois primeiros, no sexto game, foram salvos por ‘Nole’, mas o último deles, no 12º e derradeiro game, definiu o empate na partida.

Continuou praticamente impecável o serviço de Tsitsipas no terceiro set, novamente sem chances de quebra para Djokovic, que precisou de apenas um game de saque mal jogado para se complicar. Ele encarou um 0-40 no quarto game, salvou os dois primeiros breaks, mas não resistiu ao terceiro. Bastou então ao grego administrar a vantagem até o final para o número 1 do mundo pela segunda vez em três encontros.