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Iaaf: atletas transgêneros precisam baixar ainda mais o nível de testosterona

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Iaaf: atletas trangêneros precisam baixar ainda mais o nível de testosterona
Foto: IAAF/Divulgação

Atletas trans que desejam disputar competições oficiais de atletismo deverão diminuir ainda mais os níveis de testosterona. Foi o que deliberou a Iaaf, Associação Internacional de Atletismo, em reunião do conselho executivo, em Doha, Catar.

Segundo o texto divulgado nesta segunda-feira (14) pela entidade, a concentração de testosterona de uma atleta terá que ser inferior a cinco nanomols por litro de sangue. O limite anterior era de 10 nanomoles.

A mudança alinha o regulamento com o que se aplica a atletas com diferenças de desenvolvimento sexual (DSD), como a campeã olímpica sul-africana Caster Semenya, suspensa pelo órgão por se recusar a acatar as novas regras.

“De acordo com o novo regulamento, uma atleta transexual não precisa mais ter seu novo gênero reconhecido por lei. Porém, deve fornecer uma declaração assinada de que sua identidade de gênero é feminina”, lê-se no documento.

“Ela (a atleta) deve demonstrar que a concentração de testosterona em seu soro é inferior a 5nmol/L continuamente por um período de pelo menos 12 meses antes de ser declarada apta e deve manter este valor se quiser continuar elegível”.

Atual campeã, Kasatkina é eliminada em Moscou

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Campeã no ano passado do Premier de Moscou, Daria Kasatkina não repetiu o mesmo desempenho e caiu ainda na estreia do torneio em quadras duras e cobertas da capital russa. A jovem jogadora de 22 anos e 37ª do ranking perdeu um duelo da nova geração para a ucraniana Dayana Yastremska por 6/1 e 6/4.

Como não conseguiu defender os 470 pontos conquistados em 2018, Kasatkina deverá sofrer uma queda acentuada no ranking. Ela começou o ano no top 10, mas não fez uma boa temporada e conseguiu apenas 12 vitórias em 2019. Há duas semanas, teve seu melhor resultado da temporada ao chegar às quartas em Pequim.

Algoz de Kasatkina no torneio, Yastremska vive bom momento no circuito. A jovem ucraniana de 19 anos e 28ª do ranking já venceu dois títulos na temporada e chegou a ocupar a 23ª posição no início de outubro. Sua próxima rival em Moscou é a belga Kirsten Flipkens, que venceu a russa Natalia Vikhlyantseva por 6/3 e 6/2.

Também foi eliminada a vice-campeã do ano passado Ons Jabeur. A tunisiana de 25 anos e 53ª do ranking perdeu por duplo 6/3 para a russa Veronika Kudermetova, que será a próxima adversária da ucraniana Elina Svitolina, principal favorita do torneio e número 4 do mundo.

Postulantes ao WTA Finals, Kiki Bertens e Belinda Bencic conheceram suas primeiras rivais. A holandesa Bertens enfrentará a estoniana Kaia Kanepi, que fez 6/1 e 6/3 contra a húngara Timea Babos. Já a suíça Bencic encara a eslovena Polona Hercog, que derrotou a tcheca Katerina Siniakova por 6/4 e 6/2.

Tsitsipas diz que Big 3 está cada vez mais ameaçado

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Tsitsipas diz que Big 3 está cada vez mais ameaçado
(Foto: ATP/Divulgação)

Responsável pela eliminação do sérvio Novak Djokovic no Masters 1000 de Xangai, o grego Stefanos Tsitsipas revela estar cada vez mais confiante para desafiar os membros do Big 3. Para ele, tanto o atual número 1 do mundo quando o espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer estão cada vez mais ameaçados.

“Sinceramente, sinto que eles estão cada vez mais ameaçados e isso me deixa mais cada vez mais relaxado em quadra”, afirmou o grego de 21 anos, que já conseguiu vencer os três maiores nomes da atualidade pelo menos uma vez. Djokovic era o único que faltava, já que havia batido Federer no Australian Open deste ano e Nadal em Madri, no ano passado.

Tsitsipas acredita que conforme vai conseguindo se soltar em quadra contra esses grandes rivais, consegue fazê-los ficar mais acuados. “Depois que você fica agressivo e eles o veem fazendo isso, posso até dizer que acabam se assustando”, complementou o atual número 7 do mundo, que já carimbou sua classificação para o ATP Finals deste ano.

Brasil vence Itália e fecha Copa do Mundo de forma invicta

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Brasil vence Itália e fecha Copa do Mundo de forma invicta
(Foto: CBV/Divulgação)

Onze jogos, 11 vitórias, apenas 5 sets perdidos. Com essa campanha de gala, a Seleção Brasileira Masculina de vôlei encerrou, na madrugada desta terça-feira, em Hiroshima, no Japão, sua participação na Copa do Mundo do Japão de 2019, garantindo o tricampeonato da competição – levantou a taça também nas edições de 2003 e 2007.

O título já havia sido garantido na manhã de segunda-feira, com a vitória por 3 a 1 sobre o Japão, com uma rodada de antecedência. Hoje, o triunfo por 3 a 0 sobre Itália (25-20, 25-22, 25-15) encerrou com chave de o ouro a bela participação verde-amarela no último compromisso do ano.

Agora, os jogadores retornam para os seus respectivos clubes, para a fase final dos Estaduais. No Brasil, a Superliga Masculina começa dia 9 de novembro. Do elenco brasileiro, apenas dois atletas atuam fora do país: o levantador Bruninho e o ponteiro Leal, que defendem o italiano Civitanova.

Com a vitória sobre os italianos, os atuais campeões olímpicos repetem a campanha de 2003, quando também conquistaram a Copa do Mundo de maneira invicta. A Itália viajou para o Japão sem cinco titulares, poupados, já que a Copa do Mundo ficou muito próxima do Campeonato Europeu, que é desgastante.

“Foi difícil, foram 11 jogos em 15 dias, enfrentamos grandes seleções, como Polônia, Estados Unidos, além de Japão e Itália. Tentamos manter o foco nessa partida contra os italianos hoje, apesar de já termos conquistado o título na véspera. Agora, sim, é hora de comemorar. Foi um grande torneio para nós”, disse o levantador e capitão Bruninho após o jogo.

Com o ouro em Hiroshima, a Seleção Brasileira tornou a única equipe do mundo a conseguir o feito de ser tricampeão nos três principais torneios do vôlei no cenário internacional: Olimpíada, Mundial e Copa do Mundo.

O técnico Renan Dal Zotto poupou os jogadores que foram titulares contra o Japão, na véspera, e escalou o Brasil com o considerado time reserva: Cachopa, Felipe Roque, Maurício Souza, Isac, Maurício Borges, Douglas Souza e Thales. Maique entrou para defender, revezando com Thales.

E o time reserva do Brasil não decepcionou. Jogou com personalidade, Cachopa distribuiu bem e a equipe venceu a Itália com propriedade. O único susto foi no terceiro set, quando os europeus abriram 11 a 6 mas, em uma ótima sequência de Isac – autor de cinco aces na partida -, a Seleção virou o placar e passou como um rolo compressor sobre a jovem equipe italiana.

Isaac foi o maior pontuador do jogo, com 14 pontos – 6 de ataque, 3 de bloqueio e 5 de saque -, seguido por Felipe Roque, com 12.

Matos e Pucinelli se enfrentam na estreia em SP

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O confronto entre o gaúcho Rafael Matos e o paulista Matheus Pucinelli inaugura nesta terça-feira a programação da chave principal do IS Open São Paulo Ano VII. O inédito duelo acontece, por volta das 14h, no Paineiras, e sucede aos jogos finais do qualifying. Além da partida entre os brasileiros, outro destaque do dia será a estreia de Leonardo Telles, campeão da NCAA (National Collegiate Athletic Association), contra o argentino Juan Manuel Cerundolo pela rodada noturna.

Há duas semanas, Matos conquistou em Campinas a sua primeira vitória da carreira no nível ATP Challenger, mas não conseguiu manter o nível no ITF World Tennis Tour do Rio de Janeiro, quando precisou desistir na segunda rodada por câimbras. O cabeça 2 do torneio, de 23 anos, comenta a estreia no saibro paulista, onde já triunfou em competições desta categoria.

“Eu costumo jogar bem em São Paulo em função das condições de jogo e tenho boas memórias ao vencer outro ITF no Paineiras. Será um jogo complicado e até um pouco diferente porque ele gosta de ir à rede com frequência. Quero jogar com intensidade desde o início e ser agressivo, será um belo desafio para ambos”, analisa.

A chave principal de simples também apresenta José Pereira, que recentemente voltou a competir após 8 meses de ausência em função de uma séria lesão no pé direito. O pernambucano enfrenta o argentino Francisco Comesana, também por volta das 14h.

“Tive que fazer uma cirurgia para reconstrução dos ligamentos. Esta foi uma fase bem dura e decisiva na minha carreira, passei por coisas difíceis no começo, mas aprendi bastante com a lesão e amadureci ainda mais. Volto ao circuito com outras expectativas e outra visão como atleta”, revela o pernambucano, que competiu em Santiago e no Rio de Janeiro recentemente.

Programação desta terça-feira

Quadra Jaime Oncins – 11h
Gabriel Ciro (BRA) vs. João Okano (BRA) – Qualifying
João Hinsching (BRA) vs. Pedro Rodrigues (BRA) – Qualifying
Matheus Pucinelli (BRA) vs. Rafael Matos (BRA)
A. Blumenberg/J. Hinsching (BRA/BRA) vs. M. Alves/C. Oliveira (BRA/BRA)
Não antes das 18h30
Leonardo Telles (BRA) vs. Juan Manuel Cerundolo (ARG)

Quadra 2 – 11h
André Miele (BRA) vs. Luciano Carraro (ARG) – Qualifying
Christian Oliveira (BRA) vs. Gaston Erhadt (ARG) – Qualifying
Francisco Comesana (ARG) vs. José Pereira (BRA)
Facundo Juarez (ARG) vs. Arklon Huertas Del Pino (PER)
F. Comesana/A. Riquelme (ARG/ARG) vs. B. Malla/M. Vernier (CHI/CHI)

Quadra 3 – 11h
Bruno Figlia (BRA) vs. Lautaro Falabella (ARG) – Qualifying
Igor Marcondes (BRA) vs. Victor Pilla (BRA) – Qualifying
A. Miele/F. Yamacita (BRA/BRA) vs. V. Bini/F. Varella (BRA/BRA)
G. Batagin/T. Trevisam (BRA/BRA) vs. P. Boscardin/F. Roncadelli (BRA/URU)

Quadra 4 – 11h
Fernado Yamacita (BRA) vs. Marcio Silva (BRA) – Qualifying
Agustin Riquelme (ARG) vs. A. Gobernate (BRA) ou F. Roncadelli (URU) – Qualifying

Kamila Barbosa conquista o segundo ouro do Brasil em Doha

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Kamila Barbosa conquista o segundo ouro do Brasil em Doha
(Foto: Miriam Jeske/COB)

Após Ana Marcela Cunha conquistar a primeira medalha do Brasil na história dos Jogos Mundiais de praia, a segunda-feira (14) ficou marcada pelo ouro inédito do beach wresting. Na categoria até 50kg, Kamila Barbosa derrotou a nigeriana Mercy Genesis por 3 a 2, de virada, e ficou com o título.

“É uma sensação maravilhosa ouvir o nosso hino, é indescritível. Estou muito emocionada e dedico essa vitória aos brasileiros e à minha equipe, que está sempre me ajudando”, disse Kamila Barbosa, que disputou as duas últimas edições dos Jogos Pan-americanos.

O caminho até a medalha de ouro foi longo. Kamila lutou logo pela manhã contra a portuguesa Carmen Gomes (4 a 0), depois venceu a turca Emine Cataloglu (1 a 0) e a equatoriana Jacqueline Mollocana (5 a 0). Na última luta da fase de grupos, derrota para a nigeriana Genesis (4 a 2).

Sem muito tempo para assimilar a derrota, Kamila superou a romena Claudia Precipitu (5 a 1) na semifinal e reencontrou Genesis na decisão. Apesar de ter saído atrás no placar (2 a 0), a brasileira conseguiu uma virada espetacular (3 a 2) para ficar com a medalha de ouro.

Bellucci leva virada e cai na estreia em Las Vegas

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Durou apenas um jogo a participação de Thomaz Bellucci no challenger de Las Vegas, torneio com premiação de US$ 54 mil e disputado em quadras de piso duro. Ele foi eliminado ainda na estreia pelo jovem colombiano de 19 anos e 421º do ranking Nicolas Mejia por 4/6, 6/1 e 6/3 em 1h59 de partida.

Bellucci vinha de uma campanha até as quartas em Campinas, há duas semanas, mas não atuou nos torneios da última semana. Ele deverá continuar nos Estados Unidos nas próximas semanas, atuando nos challengers de Charlottesville, Knoxville e Champaign.

Ao longo da temporada, Bellucci tem 17 vitórias e 18 derrotas em torneios challenger. Treze dessas vitórias foram no saibro, piso onde foi semifinalista em Santiago e em Tunis, e apenas quatro vitórias foram em quadras duras. Ex-número 21 do mundo e vencedor de quatro torneios da ATP, o paulista de 31 anos só defende mais sete pontos até o fim da temporada.

Bellucci fez um bom primeiro set, pressionando constantemente o saque do adversário e oferecendo poucas chances em seus games de serviço. O brasileiro só enfrentou um break point e criou sete oportunidades de quebra ao longo da parcial, aproveitando uma delas.

Depois de conseguir uma quebra na abertura do segundo set, Bellucci jogou muito mal. Instável no saque e cometendo muitos erros não-forçados do fundo de quadra, o ex-top 30 não conseguia ser consistente nos ralis. Ele permitiu três quebras seguidas e só venceu quatro pontos com o próprio saque durante o set.

Mejia também abriu boa vantagem no início do terceiro set, com duas novas quebras e liderança por 4/1 no placar. Bellucci até esboçou uma reação ao devolver uma delas, apostando na maior potência de seus golpes, mas voltaria a ter o serviço quebrado no último game da partida. Ao todo, foram seis quebras a favor do colombiano, que criou 12 break points no jogo. Já Bellucci, que teve sete chances só no primeiro set, terminou o jogo com nove oportunidades e três quebras.

Tipsarevic larga bem no último ATP da carreira

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Tipsarevic larga bem no último ATP da carreira
August 26, 2019 - Janko Tipsarevic in action against Denis Kudla at the 2019 US Open. (Photo by Pete Staples/USTA)

Cada vez mais perto de encerrar sua carreira profissional, Janko Tipsarevic disputa nesta semana seu último ATP e estreou com vitória nas quadras duras e cobertas de Estocolmo. O sérvio venceu o francês Corentin Moutet por 6/2 e 6/4 em 1h12 de partida.

Ex-número 8 do mundo e vencedor de quatro torneios no circuito, Tipsarevic está com 35 anos e aparece atualmente apenas no 251º lugar do ranking mundial. Ele já afirmou que pretende encerrar sua carreira na Copa Davis, em novembro. Seu próximo adversário em Estocolmo é o italiano Fabio Fognini, principal cabeça de chave do torneio e número 12 do mundo.

Tipsarevic possui um amplo histórico de problemas físicos, especialmente no pé esquerdo e nos joelhos. O sérvio perdeu toda a temporada de 2014 e disputou só dez jogos em 2015. Depois de conseguir recuperar espaço no ranking entre 2016 e 2017, ele voltou a sofrer com lesões e ficou sem jogar durante toda a temporada passada por lesões musculares na parte posterior das pernas.

Ainda nesta segunda-feira o italiano Stefano Travaglia venceu p cabeça 6 norte-americano Reilly Opelka por 7/5, 4/6 e 6/4. Seu próximo rival virá do jogo entre o sueco Elias Ymer e o japonês Yuichi Sugita. Já o britânico Daniel Evans bateu o australiano Bernard Tomic por 6/4, 1/6 e 6/3.

Bicampeã, Kuznetsova cai na estreia em Moscou

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Bicampeã do WTA Premier de Moscou em 2015 e 2016, Svetlana Kuznetsova não repetiu o desempenho de anos anteriores e caiu ainda na estreia do torneio em quadras duras e cobertas na capital russa. A veterana de 34 anos e 57ª do ranking perdeu por 6/2 e 6/3 para a tcheca Karolina Muchova, 35ª colocada.

Kuznetsova encerra uma temporada de 16 vitórias e 13 derrotas. A ex-número 2 do mundo e dona de dois títulos de Grand Slam teve como principal feito do ano o vice-campeonato no Premier de Cincinnati. Ela também chegou a ter problemas com o visto para os Estados Unidos e ainda precisou compartilhar o treinador espanhol Carlos Martínez com sua compatriota Daria Kasatkina.

Algoz de Kuznetsova, Muchova vive bom momento no circuito. A jovem tcheca de 23 anos chegou às quartas de final em Wimbledon e conquistou, recentemente, seu primeiro título de WTA em Seul. Sua próxima adversária será a croata Donna Vekic, cabeça 4 do torneio.

Ainda nesta segunda-feira, Anna Kalinskaya venceu um duelo russo contra Anastasia Potapova por 6/0, 3/6 e 6/4. Ela agora espera pela vencedora entre a russa Ekaterina Alexandrova e a eslovaca Jana Cepelova. Já a letã Anastasija Sevastova, cabeça 6 do evento, fez 6/1 e 7/5 contra a bielorrussa Aliaksandra Sasnovich e espera pelo jogo entre a francesa Kristina Mladenovic e a cazaque Yulia Putintseva.

Atual campeã do torneio, Daria Kasatkina estreia nesta terça-feira. A jovem russa de 22 anos e 37ª do ranking terá um duelo da nova geração contra a ucraniana de 19 anos e 28ª colocada Dayana Yastremska. Inédito no circuito, o confronto está marcado para às 8h30 (de Brasília).

Campeã Mundial de boxe, Bia Ferreira descarta ida para o MMA

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Campeã Mundial de boxe, Bia Ferreira descarta ida para o MMA

A lutadora de boxe Bia Ferreira, que conquistou o título Mundial neste domingo (13) descartou uma possível ida ao MMA, caminho traçado por alguns lutadores que se destacam na categoria. Segundo ela, seu sonho é permanecer no boxe para continuar dando orgulho ao seu pai, Raimundo Ferreira, o Sergipe, bicampeão brasileiro no boxe.

“Meu pai é tudo para mim. Ele que me levava para a academia, ele que me deu esse dom. É meu porto seguro, eu me inspiro nele”, disse a campeã em entrevista à ESPN.

“Eu ia atrás dele, sempre fui fã do meu pai. Ele é meu ídolo, meu herói. Não ligava para os outros. Teve uma luta que foi muito marcante. Minha mãe foi para a maternidade para ter minha irmã, e meu pai ia lutar. Ele teve que tomar conta de mim. Teve que se pesar, preparar para a luta e me levar. Ele me arrumou meio bagunçada, eu subi no ringue e minha mãe quase matou ele porque eu estava meio estranha”, lembra, com um sorriso no rosto.

Bia é atual campeã panamericana e é a primeira brasileira na história a se sagrar campeã mundial em uma categoria olímpica, se tornando a principal força brasileira para Tóquio, em 2020 e, por esse motivo, não pensa em trocar de categoria.

“Já tive várias propostas, mas minha paixão é o boxe. O futuro a Deus pertence, mas agora eu quero ir para Tóquio”, afirmou.